Crítica da didática antifilosófica no pensamento de Paulo Freire
DOI:
https://doi.org/10.18041/1794-7200/clj.2019.v16n1.5785Palavras-chave:
Educação bancaria, educação problemática, didática, pedagogia, filosofiaResumo
Neste artigo se mostra o contraste entre o conceito da educação “bancaria” e o conceito de educação “problemática” exposto por Paulo Freire (1921-1997), focando a análise na relação dialógica entre o educador e o educando, um espaço de comunicação que conjuga os conteúdos programáticos junto com o contexto da aprendizagem, através da reflexão e a ação. Esse assunto constitui um dos elementos do sistema pedagógico do Paulo Freire chamado “saber em comunhão”, que é um componente que concebe o processo ensino-aprendizagem como um colóquio entre interlocutores, mediatizados pelo mundo. Esta delimitação permitirá identificar um conceito sobre didática não ligado à educação tradicional e contraposto ao anterior, é percebido como um exercício constante de reinvenção concordando com a circunstancias do problema ou do tema de estudo, um assunto que entra na órbita do sentido e finalidade da filosofia.
Downloads
Referências
2. Camus, A. (1983). La Peste. Barcelona: Ediciones Orbis.
3. Cuevas, P. (1996). El pensamiento de Paulo Freire en Colombia: Circulación, apropiación y vigencia. Bogotá: Dimensión Educativa.
4. Fraser, N. (1996). Iustitia Interrupta. Bogotá: Ed. Siglo del hombre Editores.
5. Freire, P. (1977). Cartas a Guinea-Bissau. Apuntes de una experiencia pedagógica en proceso. México: Siglo veintiuno editores.
6. Freire, P. (1996). Cartas a Cristina. Madrid: Siglo XXI editores.
7. Freire, P. (1999). Pedagogía de la esperanza. Un reencuentro con la pedagogía del oprimido. Madrid: Siglo veintiuno editores
8. Freire, P. (2002). La educación como práctica de la libertad. Madrid: Ed. Siglo veintiuno de España.
9. Freire, P. (2002b). Cartas a quien pretende enseñar. Madrid: Ed. Siglo veintiuno.
10. Freire, P. (2003). Pedagogía del oprimido. Madrid: Ed. Siglo veintiuno de España.
11. Freire, P. (2007). La importancia del acto de leer. Caracas: Editorial Laboratorio educativo.
12. Gerhardt, H. (1993). Paulo Freire. Revista trimestral de educación comparada, xxiii (3-4), 1-3.
13. Giroux, H. (1997). Los profesores como intelectuales. Hacia una pedagogía crítica del aprendizaje. Barcelona: Ed. Paidos.
14. Gracia, M. (1982). Lecciones preliminares de filosofía. México: Editores Mexicanos unidos.
15. Heidegger, M. (1960) ¿Qué es eso de filosofía? Buenos Aires: Editorial Sur.
16. Mariño, G. (1996). El método Freire. Bogotá: Dimensión Educativa.
17. Monclús, A. (1998). Pedagogía de la contradicción: Paulo Freire. Barcelona: Anthropos.
18.Politzer, G. (1970). Curso de filosofía. Principios elementales. Ed. Suramericana: Bogotá.
19. Rousseau, J. (1995). El contrato social. Barcelona: Ed. Opera Mundi.
20. Zambrano, A. (2002). Los hilos de la palabra: pedagogía y didáctica. Ed. Nueva biblioteca pedagógica: Santiago de Cali.