Atividades pr áticas do gr upo GEIO automatizadas na Célula de Manufatura Flexível
Palavras-chave:
Automatização, célula de manufatura flexível, ensino, laboratórios, atividade lúdica, práticas de laboratórioResumo
O artigo expõe os resultados de um projeto que procurou a articulação das investigações realizadas pelo Laboratório de Manufatura flexível e o Grupo de Ensino de Investigação de Operações - GEIO, pertencentes a Faculdade de Engenharia Industrial - Universidade Tecnológica de Pereira. Seu objetivo principal consistiu em permitir aos estudantes a utilização de espaços de investigação onde se puderam criar trabalhos para facilitar a inter-relação e aplicação de conceitos vistos em diversas matérias. Para alcançar o objetivo, foi feita uma adaptação das atividades lúdicas criadas a partir do grupo GEIO, através da utilização dos centros automatizados e o software especializado do laboratório de manufatura flexível, criando desse modo práticas onde se uniram de forma sistêmica os benefícios fornecidos a partir das atividades lúdicas como são a aplicação, a contextualização e a vivência de conceitos, e os oferecidos pela célula de manufatura flexível como a automatização de processos, gestão da linguagem de programação e uso de tecnologias para melhorar os sistemas produtivos. A integração desses espaços geradores de conhecimento contribuiu para a formação das competências técnicas nos estudantes de engenharia industrial, uma vez que puderam adotar um processo produtivo básico pouco automatizado proveniente de um micro mundo gerado através da atividade lúdica e o levar até um plano profissional e tecnológico, mecanizando-o através de maquinaria e ferramentas especializadas utilizadas nas industrias reais.
Downloads
Referências
2. AUSUBEL, David Paul. The psychology of meaningful verbal learning; an introduction to school learning. New York: Grune & Stratton, 1963
3. AYON PIMIENTA, Rosa M. Importancia de la comunicación en las organizaciones, un sistema de comunicación eficiente y un experto en comunicación que lo administre. En: Revista e-sholarum [en línea]. 2006, no.1 [citado 12 de noviembre de 2013]. Disponible en Internet:<http://genesis.uag.mx/revistas/ escholarum/articulos/negocios/organizacional.cfm>
4. BULLA, José; GIRALDO, José & MANRIQUE, Martha. Teoría y práctica en Ingeniería Industrial. En: Email-Educativo. 2007, vol.7, no. 1, p. 1-12.
5. CHACIN DE MUJICA, Maribel. Trabajo en equipo. [en línea]. 2010 [citado 12 de noviembre de 2013]. Disponible en internet: <http://pide.wordpress.com/2010/04/03/trabajo-en-equipo/>
6. CHAPOUILLE, María V. La importancia del juego en el proceso educativo. En: Reflexión académica en diseño y comunicación: experiencias y propuestas en la construcción del estilo pedagógico en diseño y comunicación. Febrero, 2007, vol. 8, p. 64-65.
7. Constructivismo. [en línea] [citado 12 de noviembre de 2013]. Disponible en internet: <http://saberes.my3gb.com/etaquitao/ politec/constructivismo.htm>
8. Grupo en la Enseñanza de la Investigación de Operaciones GEIO. Recopilación de actividades lúdicas para la enseñanza de la Ingeniería Industrial. Pereira: Universidad Tecnológica de Pereira, 2009.
9. LUGO, Guadalupe. La importancia de los laboratorios. Construcción y tecnología en concreto [en línea]. 2006 [citado
12 de noviembre de 2013]. Disponible en internet: <http://www. imcyc.com/revistact06/dic06/INGENIERIA.pdf>
10. PAREDES, Sadey. Pensamiento sistémico en las organizaciones. [en línea]. 2012 [citado 10 de noviembre de 2013]. Disponible en internet: <http://go-tools.blogspot.com/2012/05/pensamientosistemico- en-las.html>
11. PIAGET, Jean. El Nacimiento de la Inteligencia en el Niño. Traducido por Pablo Bordonaba. España: Crítica. 2000. 576p.
12. VYGOTSKY, Lev. Thought and language. Cambridge: The MIT Press. 1962