Sistematização de experiências vividas na I Feria de simulação e análise de sistemas de custos
DOI:
https://doi.org/10.18041/libemp.2016.v13n2.26206Palavras-chave:
Sistematizar experiências, sistemas de acumulação de custos de simulação, estratégia de ensinoResumo
Simulação e análise de sistemas de custos Fair é uma estratégia de ensino na formação de estudantes do custo do programa de Contabilidade Pública da Universidade do Atlântico, com foco no desenvolvimento de habilidades de comunicação, habilidades de ordem profissional e superior. Corresponde à socialização dos projetos sobre a implementação de sistemas de custos com base na simulação de informações de negócios real. O artigo tem por objetivo analisar criticamente a primeira versão da Feira, realizado em Junho de 2016. O método de análise utilizado foi a sistematização de experiências. Entre os resultados que determinam destacadas três componentes principais: Contribuição da inovação, fatores de sucesso e áreas de melhoria; com as respectivas manifestações, causas e conclusões. Uma das conclusões derivadas da sistematização da Feira, é que a simulação de processos de produção permite que um estudante de aproximação com situações reais de empresas industriais e o desenvolvimento de habilidades de ordem superior, que por sua vez gera o apropriação do conhecimento de questões de contabilidade de custos.
Downloads
Referências
aproximación desde la didáctica. Revista Colombiana de Educación, 1(12), 166-194.
2. De la Cruz, A. (Julio de 2010). La sistematización de experiencias: aspectos teóricos
y metodológicos. Entrevista a Óscar Jara. (I. d. Perú, Ed.) Revista de Investigación y
Pedagogía Matinal, 4, 8-10.
3. Gómez, J., & Gómez, L. (Enero-Julio de 2011). Elementos teóricos y prácticos de la
pedagogía crítica: más allá de la educación, metáfora, escena y experiencia. (U. N.
Rica, Ed.) Praxis, 181-190.
4. González, J. H. (2006). Discernimiento. Evolución del pensamiento crítico en la
educación superior. Cali: Universidad ICESI.
5. Hepp, P. (Septiembre-Octubre de 2009). Transformar en compañía de los “nativos”
del mundo digital. (M. M. Nacional, Ed.) Altablero, 52.
6. Jara, O. (1994a). Para sistematizar experiencias: una propuesta teórica y práctica. San
José, Costa Rica: Alforja.
7. Jara, O. (1994b). Tres posibilidades de la sistematización. La Piragua, 129-135.
8. Jara, O. (2006). Guía para sistematizar experiencias. Mesoamérica: UICN- Programa
Alianzas.
9. Navarro, A., & Roche, A. M. (2013). Investigación en educación: Los procesos de
sistematización de experiencias educativas. (U. N. Plata, Ed.) Oficios terrestres, 1(29).
10. Noguera, J. (1996). La teoría crítica: de Frankfurt a Habermas. (U. A. Barcelona, Ed.)
Pap(Papers 50), 133-153.
Duque-Sánchez, A.P.
Vol. 13 No. 2, Julio - Diciembre de 2016 101
11. O’Connor, J., & Mc Dermott, I. (1998). Introducción al pensamiento sistémico.
Barcelona: Urano.
12. Pérez, T. (2016). Guía didáctica de Sistematización de Experiencias en contextos
universitarios. Caracas, Venezuela: Universidad Nacional Abierta.
13. Sanz de Acedo, M. L. (2013). Competencias cognitivas en educación superior. Bogotá:
Ediciones de la U.
14. SES, F. (2002). www.fundses.org.ar. Recuperado el 20 de 07 de 2016, de http://www.
fundses.org.ar/archi/tematicas/sistematizacion/revista%20sistematizacion%20
SES%202002.pdf
15. Sobremonte, E. (2012). Epistemología, teoría y modelos de intervención en Trabajo
Social (Vol. 13). Bilbao, España: Universidad de Deusto.
16. Van de Velde, H. (2008). Sistematización. Estelí, Nicaragua: CICAP Centro de
Investigación , Capacitación y Acción Pedagógica.