Estrutura organizacional para a gestão ambiental do pólo turístico de Puerto Padre
DOI:
https://doi.org/10.18041/1657-2815/libreempresa.2014v11n2.3022Palavras-chave:
Gestão, ambiental, pólo turístico, estruturaResumo
Partindo do princípio que a tendência turística mundial está motivada para lugares onde prevalece o contato direto com a natureza e em que predomina um sentimento ecologista e de responsabilidade com o meio ambiente, é de extrema importância o tratamento da temática ambiental e sua gestão para o desenvolvimento da atividade turística; se adiciona a isso que a indústria do turismo por vezes atenta contra os ecossistemas onde se desenvolve, e algumas áreas como as áreas costeiras possuem uma elevada vulnerabilidade. O trabalho que apresentamos tem por objetivo propor uma estrutura organizacional para favorecer o desempenho da gestão ambiental no polo turístico do município Puerto Padre, na província de Las Tunas em Cuba. É baseado fundamentalmente na avaliação da gestão ambiental a partir da aplicação de um sistema de indicadores. Nela se caracteriza o polo turístico e se avalia o desempenho ambiental da estrutura organizacional. Finalmente é proposta uma Estrutura Organizacional que coordena a gestão ambiental através da participação dos atores implicados. Para a elaboração da pesquisa foram usados métodos teóricos e empíricos que permitiram a elaboração da estrutura organizacional para a gestão ambiental em uma área costeira turística que irá permitir um desempenho ambiental superior; bem como um turismo de maior qualidade
Downloads
Referências
2. Conceptualización como marco de referencia. Consultado en: http://varaix.mit.tur.cu/ (18 de enero de 2010).
3. Constitución Política de la República de Cuba (2008). La Habana, Cuba. Editorial Pueblo y Educación. pp. 7-8,15.
4. Curso Universidad para Todos, Introducción al Conocimiento del Medio Ambiente (2009). La Habana, Cuba. Editorial Academia (suplemento especial). pp.3-4, 22.
5. Estrategia Ambiental Nacional 2010-2015. La Habana, Cuba. Ministerio de Ciencia, Tecnología y Medio Ambiente. Anexo único a la Resolución No. 40 del 2010. Editorial Academia. p. 93.
6. Estrategia Ambiental Provincial. Las Tunas. 2010-2015. p.17.
7. Estrategia Ambiental Municipal de Puerto Padre. 2010-2015. p. 9.
8. Informaciones sobre planteamiento y proyección de zonas turísticas. La Habana, Cuba. Instituto de Planificación Física. JUCEPLAN. pp.3-6.
9. Ley 81 de Medio Ambiente. (1997). Gaceta Oficial de la República de Cuba. La Habana, Cuba. Edición Extraordinaria. p. 35.
10. López Pardo, G y Palomino Villavicencio, B. Turismo y Medio Ambiente. Consultado en: http://www. planeta.com/ (16 de febrero de 2010).
11. Martín Fernández, R. (2006). Organización y Práctica del Turismo (Tomo 1). Centro de Estudios Turísticos Universidad de La Habana. pp. 76-77.
12. Moragues Cortada, D. (2006) Turismo, cultura y desarrollo. España. pp. 50-51.
13. Periódico Granma, (2010, 2 de febrero). Exponen en China desarrollo turístico de Cuba. p. 4. La Habana, Cuba.
14. Prados Pérez, E. (2002). Revista Derecho y Medio Ambiente. Medio ambiente y turismo, dos realidades sinérgicas en el nuevo milenio. Consultado en http://dyma.xanatura.com/ (16 de febrero de 2010).
15. Núñez, N. (2001, 18 de mayo). La guerra de los termómetros. La Habana, Cuba. Editora Política. pp. 4-7.
16. Rodríguez Fariñas, R. (2005). Gestión de Destinos Turísticos. Monografías. La Habana, Cuba. Universidad de La Habana, Centro de Estudios Turísticos. pp. 49-50.
17. Santamarta, J. Medio ambiente y turismo. Consultado en: http://www.nodo50.org/ (16 de febrero de 2010).
18. Juventud Rebelde, Tabloide Especial No.1. (2010). Cambio climático. La Habana, Cuba. p. 2.
19. Wikipedia, la enciclopedia libre. Turismo ecológico. Consultado en: http://es.wikipedia.org/ (16 de febrero de 2010).