Proceso de Enfermería: la didáctica del instrumento tecnológico de la enfermera
Palabras clave:
proceso de enfermería, atención de enfermería, nivel de atenciónResumen
Objetivo: Aclarar y difundir las características estructurales y de desarrollo del Proceso de Enfermería, teniendo como base el modelo norteamericano originario de la American Nurses Association (ANA). Metodología: Se trata de un estudio exploratorio del tipo bibliográfico, en el que se realizó una investigación literaria, abarcando la lectura, interpretación y síntesis de publicaciones de la última década. Resultados: Se analizaron los pasos del Proceso de Enfermería, el Modelo Bifocal de la Práctica Clínica, las categorías diagnósticas, los factores relacionados, las características definidoras y los problemas colaborativos. Conclusiones: La realización de esta actividad requiere conciencia política de lo que es realmente una actividad específica de la enfermera y para ello se vuelve urgente el rescate del contexto histórico-social en que la Enfermería se desarrolló y como la misma fue disciplinada a través de los periodos históricos, permaneciendo aún hoy dócil ante las dialécticas en el sistema sanitario.
Descargas
Referencias
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. [citado 25 de novembro de 2017]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html
BRASIL. Presidência de República. Casa Civil. Subchefia de Assuntos Jurídicos. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem, e dá outras providências. [citado 25 de novembro de 2017]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7498.htm
Conselho Federal de Enfermagem. Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. [citado 25 de novembro de 2017]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/decreto-n-9440687_4173.html
Carpenito LJ. Nursing diagnosis: application to clinical practice. 15ª ed. Philadelphia: Wolters Kluwer Health, 2016. p. 1177.
Hinkle JL, Cheever KH. Brunner & Suddarth's:textbook of medical-surgical nursing. 14ª ed.Philadelphia: LWW, 2018. p. 2212.
Cianciarullo TI, Gualda DMR, Melleiro MM, Anabuki MH. Sistema de assistência de Enfermagem:evolução e tendências. 5ª ed. São Paulo: Ícone Editora, 2012. p. 319.
Houaiss A. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. p. 1986.
Merhy EE. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. En: Merhy EE, Onocko R (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p.71-72.
Alfaro-LeFevre R. Aplicação do processo de Enfermagem: fundamento para o raciocínio clínico. 8ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2014. p. 272.
Almeida MA, Lucena AF, Franzen E, Laurent MC. Processo de Enfermagem na prática clínica: estudos clínicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre (RS): Artmed, 2011. p. 320.
Gonçalves dos Santos EC, da Silva Junior OC, Saba de Almeida Y, Nazareno Cosme FM, Cavalcanti Valente GS. A configuração identitária da enfermeira: percursos, escolhas e decisões de estudantes de Enfermagem. Temperametvm 2019; 15(12036):1-7. [citado 13 de maio de 2019]. Disponible en: http://ciberindex.com/index.php/t/article/view/e12036
Barros KM, LemosIC. Processo de Enfermagem: fundamentos e discussão de casos clínicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016. p. 352.
Santos ECG, Barbosa HAS, Oliveira NF, Cordeiro PM. O processo de Enfermagem na sistematização da assistência: fundação centro de controle oncológico do Amazonas. RevistaOnline de Pesquisa: cuidado é fundamental2010; 2(supl.):667-670. [citado 10 de dezembro de 2017]. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1085
FigueiredoNMA. Método e metodologia na pesquisa científica. 3ª ed. São Paulo: Yendis, 2010. p. 237.
Jarvis C. Physical examination and health assessment. 7ª ed.Philadelphia: Saunders/ Elsevier, 2016. p. 896.
Porto CC. Semiologia médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. p.1448.
Bickley LS. Bates: propedêutica médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. p. 1032.
Horta WA. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.p. 99.
Gordon M. Manual of nursing diagnosis. 13ª ed. Massachusetts: Jones & Bartlett Learning, 2014. p. 480.
Pollack D. Nursing diagnosis & functional health patterns cheat sheet. [citado 20 de dezembro de 2017]. Disponível em: https://www.coursehero.com/file/32547286/1pdf/
Epstein O, Perkin GD, Cookson J, Watt IS, Rakhit R, Robins A et al. Clinical examination: with student consult access. 4ª ed. Missouri: Mosby/Elsevier, 2008. p. 452.
Herdman HT, Kamitsuru S. NANDA International Nursing Diagnoses: definitions and classification 2018-2020. 11ª ed. New York: Thieme Medical Publishers, 2017. p. 512.
Von Krogh G. An examination of the NANDA International taxonomy for domain completeness, ontological homogeneity, and clinical functionality. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications: the official journal of American Nurses 2008; 19(2):65-75. [citado 30 de janeiro de 2018]. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18476846
Doenges ME, Moorhouse MF, Murr AC. Nursing diagnosis manual: planning, individualizing, and documenting client care. 5ª ed.Philadelphia: F. A. Davis Company, 2016. p. 1152.
Timby BK. Fundamental nursing skills and concepts. 11ª ed. Philadelphia: LWW, 2016. p. 948.
Springhouse. Charting: an incredibly easy! pocket guide. Philadelphia: LWW, 2006. p. 416.
Carpenito LJ. Nursing Care Plans: transitional patient and family centered care. 7ª ed. Philadelphia: LWW, 2017. p. 872.
Carpenito LJ. Nursing Care Plans and Documentation: nursing diagnoses and collaborative problems.5ª ed. Philadelphia: LWW, 2009. p. 814.
Gaidzinski RR, Soares AVN, Costa Lima AF, Gutierrez BAO, Monteiro da Cruz DAL, RogenskiNMB et al. Diagnóstico de Enfermagem na prática clínica. Porto Alegre (RS): Artmed, 2008. p. 368.
Naval EC. El Modelo Bifocal de Práctica Clínica de Lynda J. Carpenito en enfermería, aplicado en el Sistema d’Emergències Mèdiques de Catalunya [tese]. Barcelona: Universitat de Barcelona, 2017. p. 253.