Gestación, parto y posparto
prácticas y tabúes de las mujeres que participan en grupos de control prenatal
DOI:
https://doi.org/10.18041/1794-5232/cultrua.2015v12n2.3833Palabras clave:
atención prenatal, educación en salud, cultura, enfermería en salud comunitaria, atención primaria de salud, enfermería pediátricaResumen
Objetivo Caracterizar las prácticas y tabúes sobre embarazo, parto, posparto y cuidado de niños, a la luz de la teoría de Leininger, en grupos de mujeres que asisten a control prenatal en una unidad básica de salud, Londrina, Paraná. Metodología Estudio cuantitativo descriptivo. Participaron 47 mujeres. Para la recolección de datos se utilizó un instrumento basado en el protocolo municipal que fue diligenciado individualmente. Las mujeres firmaron consentimiento informado. Para la digitación y análisis de datos se utilizó el programa Epiinfo. Se utilizó estadística descriptiva. Resultados Aproximadamente el 45,0% tenía una edad :S 20 años, el 59,5% con escolaridad :S8 años, 63,8% sin remuneración y alrededor del 60,0% eran primíparas. La mayoría no había planeado el embarazo (70,2%), pero 95,7% manifestó el deseo de amamantar a su hijo; el 91,5% de éstas por infiuencia familiar positiva. La mayoría de las prácticas y tabúes relacionados con el embarazo, el posparto y el niño, podrían causar consecuencias directas para la salud de los niños (59,3%), como baños caseros con plantas para la ictericia y la erupción, el suministro de té con aceite para el cólico intestinal y vendaje del ombligo. Conclusiones Si bien el acceso a la información está disponible, aún se perpetúan prácticas y tabúes entre generaciones; es necesario entender a las mujeres en sus diversos contextos socio- económicos, demográficos y culturales para que antes de la intervención, se identifíquen los factores de riesgo que impiden o dificultan la experiencia de un embarazo saludable. El cuidado cultural centrado en la teoría de L l mínimo los posibles riesgos para la salud de la madre y el niño.
Descargas
Referencias
2. Souza VB, Roecker S, Marcon SS. Ações educativas durante a assistência pré-natal: percepção de gestantes atendidas na rede básica de Maringá-PR. Rev Eletr Enf. 2011;13(2):199-210. 3. Londrina. Prefeitura do Município. Autarquia Municipal de Saúde. Assistência integral à Gestante de Baixo Risco e Puérpera - protocolo. Londrina, Paraná; 2006.
4. George JB. Madelaine Leininger. In: George JB, organizador. Teorias de Enfermagem - Os fundamentos para a prática profissional. Garces RM, tradutor. Porto Alegre: Artes Médicas; 1993. p. 286-299.
5. McEwen M. Visão de algumas teorias de enfermagem de médio alcance. In: McEwen M, Wills EM. Bases teóricas para enfermagem. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed;2009. p. 269-70.
6. Ríos CTF, Vieira NFC. Ações educativas no pré-natal: reflexao sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciênc Saúde Colet. 2007; 12(2):477-86.
7. Ministério da Saúde (BR). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Crian;;a e da Mulher - PNDS 2006: Dimensões do Processo Reprodutivo e da Saúde da Criança. Brasília: Ministério da Saúde;2009.
8. Caminha NO, Costa CC, Brasil RFG, Sousa DMN, Freitas LV, Damasceno AKC. Perfil de las madres adolescentes atendidas en una maternidad de referencia en Fortaleza-Ceará. Esc Anna Nery. 2012; 16(3):486-92.
9. Santos GHN, Martins MG, Sousa MS, Batalha SJC. Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(7):326-34.
10. Rossetto MS, Schermann LB, Béria JU. Maternidade na adolescência: indicadores emocionais negativos e fatores associados em mães de 14 a 16 anos em Porto Alegre, RS, Brasil. Ciên. Saúde Coletiva. 2014; 19(10):4235-46.
11. Rasia ICR, Albernaz E. Atenção pré-natal na cidade de Pelotas, Rio Grande do sul, Brasil. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2008; 8(4):401-10.
12. Lima AP, Corrêa ÁCP. A produção de dados para o Sistema de Informação do Pré-Natal em unidades básicas de saúde. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(4):876-83.
13. Reprodução perfis sociodemográficos, comportamentais e reprodutivos na PNDS 2006. Rev Saúde Pública. 2012; 46(4):685- 93.
14. Calife K, Lago T, Lavras C (org). Atenção à gestante e à puérpera no SUS - SP: manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: São Paulo (Estado). Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo;2010. p. 234
15. Miranda DB, Bortolon FCS, Matão M, Campos PHF. Parto normal e cesária: representações de mulheres que vivenciaram as duas experiências. Rev Eletr Enf. 2008;10(2):337-46.
16. Takushi SAM, Tanaka ACA, Gallo PR, Machado MAMP. Motivação das gestantes para o aleitamento materno. Rev Nutr. 2008; 21(5):491-502.
17. Brasil, Ministério da Saúde. Saúde da Criança: Nutrição infantil. Aleitamento materno e alimentação complementar: caderno de atenção básica n. 23. Brasília: Ministério da Saúde;2009.
18. Parizotto J, Zorzi NT. Aleitamento Materno: fatores que levam ao desmame precoce no município de Passo Fundo, RS. O Mundo da Saúde. 2008; 32(4):466-74.
19. Luz AMH, Berni NIO, Selli L. Mitos e tabus da maternidade: um enfoque sobre o processo saúde-doença. Rev Bras de Enferm.2007; 60(1):42-8.
20. Oliveira DR, Gomes PR, Bando AMN, Gonçalves SR. Crenças alimentares no aleitamento materno. Um estudo entre gestantes e nutrizes atendidas em uma maternidade pública no município de São Paulo. Arquivos Bras de Ciênc. da Saúde. 2011; 36(2):67-71.
21. The Joanna Briggs Institute (JBI). Best Practice. A Efetividade das intervenções na cólica do lactente. 2008; 12(6). [Acesso em 15 de agosto de 2015] Disponível em: http:// www.ee.usp.br/pesq/nucleo/jbi/documentos/ Best%20Practices%20traduzidos/n%20 57%20The%20effectiveness%20of%20 interventions%20for%20infant%20colic.pdf.
22. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de sa rasília: Ministério da Saúde;2011.